Dúvidas esclarecidas sobre Inseminação artificial. Tudo o que você precisa saber para realizar sua primeira consulta com a nossa equipe.
Quanto tempo dura o tratamento de Inseminação artificial?
Dúvidas sobre inseminação artificial desse tipo são esclarecidas da seguinte maneira. Podemos dividir a Inseminação Artificial em cinco etapas, com duração total de 12 a 15 dias. As etapas do processo começam com a estimulação ovariana nos primeiros dias do ciclo menstrual até a preparação do espermatozoide e a inseminação na etapa final.
Esclarecendo dúvidas como: Quando fazer o teste de gravidez após a Inseminação artificial?
O teste de gravidez deve ser feito entre 12 e 15 dias após a etapa de inseminação dos espermatozoides, como citado no decorrer do conteúdo.
Esclarecendo dúvidas como: Qual é o número máximo de Inseminações artificiais que podem ser feita?
Na prática clínica costuma-se fazer até três ciclos de inseminação, mas não existe um limite pré-estabelecido. A recomendação é de tentar a Fertilização in Vitro quando o casal não consegue gestar após os três ciclos de inseminação.
Quais são as principais diferenças entre a Fertilização in Vitro (FIV) e a Inseminação artificial?
São técnicas de reprodução assistida em que acontece o encontro entre o gameta masculino (espermatozoide) e o gameta feminino (óvulo) de forma guiada.
O procedimento de Fertilização in Vitro consiste na coleta dos gametas e pode-se injetar um único espermatozoide dentro do óvulo, em um processo laboratorial (ICSI), forçando a fecundação. O embrião resultante deste processo é inserido no útero da mulher para se fixar ao endométrio e se desenvolver.
No procedimento de Inseminação Artificial, o profissional de reprodução assistida introduz uma grande quantidade de espermatozoides diretamente no útero da mulher, para que eles próprios encontrem o óvulo e façam a fecundação.
Portanto, na Fertilização in Vitro a mulher recebe o embrião e na Inseminação Artificial, ela recebe os espermatozoides direto em seu útero e o encontro entre eles e o óvulo depende da ação das tubas uterinas.
É possível escolher o sexo do bebê?
Essa prática não é permitida pela Resolução n° 2.168/2017 do Conselho Federal de Medicina (CFM), exceto para evitar doenças associadas ao cromossomo sexual. Isso significa que nos casos em que se detecte grandes probabilidades de a criança desenvolver alguma doença genética em decorrência do seu cromossomo sexual, tem-se a autorização de selecionar um embrião do sexo oposto.
Agora que você já sabe um pouco mais sobre inseminação artificial, agende uma consulta com a nossa chefe da equipe de reprodução humana, Dra. Aline Borges.