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Dúvidas esclarecidas sobre Fertilização in Vitro.

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Fetilização in vitro

Dúvidas esclarecidas sobre Fertilização in Vitro. Tudo o que você precisa saber para realizar sua primeira consulta com a nossa equipe.

É possível escolher o sexo do bebê?


Essa prática não é permitida pela Resolução n° 2.168/2017 do Conselho Federal de Medicina (CFM), exceto para evitar doenças associadas ao cromossomo sexual.

Isso significa que nos casos em que se detecte grandes probabilidades de a criança desenvolver alguma doença genética em decorrência do seu cromossomo sexual, tem-se a autorização de selecionar um embrião do sexo oposto.

Quais são as principais diferenças entre a Fertilização in Vitro (FIV) e a Inseminação artificial?

São técnicas de reprodução assistida em que acontece o encontro entre o gameta masculino (espermatozoide) e o gameta feminino (óvulo) de forma guiada.


O procedimento de Fertilização in Vitro consiste na coleta dos gametas e pode-se injetar um único espermatozoide dentro do óvulo, em um processo laboratorial (ICSI), forçando a fecundação. O embrião resultante deste processo é inserido no útero da mulher para se fixar ao endométrio e se desenvolver.


No procedimento de Inseminação Artificial, o profissional de reprodução assistida introduz uma grande quantidade de espermatozoides diretamente no útero da mulher, para que eles próprios encontrem o óvulo e façam a fecundação.


Portanto, na Fertilização in Vitro a mulher recebe o embrião e na Inseminação Artificial, ela recebe os espermatozoides direto em seu útero e o encontro entre eles e o óvulo depende da ação das tubas uterinas.

Qual é o número máximo de embriões transferidos na FIV?


O número máximo de embriões que podem ser transferidos na Fertilização in Vitro é feita pelo CFM através da Resolução n. 2.294, de 27 de maio de 2021, e considera a idade da mulher e as características cromossômicas do embrião (ploidia).


Considera-se o seguinte:
Até os 37 anos, a mulher pode optar por transferir 1 ou 2 embriões;


Acima dos 37 anos, pode-se transferir até 3 embriões.


No caso de embriões euploides através do diagnóstico genético (embriões com 46 cromossomos), a transferência deve ser de até 2 embriões, independentemente de idade.


Nos casos em que o gameta feminino vem de outra doadora, é a idade dela que deve ser considerada, e não da receptora.


Qual é o tempo máximo que os óvulos ou embriões podem ficar congelados?


O tempo máximo de congelamento de óvulos e embriões ainda não foi determinado, ou seja, faltam estudos nesta área para saber com precisão por quanto tempo é possível realizar este congelamento, mas na prática atual considera-se esse tempo como indefinido (sem limite).

Qual é o número de óvulos que uma mulher deve congelar?


Existe uma recomendação geral de que sejam congelados aproximadamente 15-20 óvulos para que as chances de sucesso de um nascido vivo sejam maiores.

Entretanto, a quantidade de óvulos vai depender da idade materna e do planejamento familiar, ou seja, número de filhos desejados. Essa recomendação deverá ser feita individualmente para cada caso.

Qual é a idade máxima para congelar óvulos?


A coleta e o congelamento de óvulos são chamados de criopreservação. Este é um importante passo no tratamento da reprodução assistida e deve, preferencialmente, ser feita antes dos 35 anos da mulher.

Mesmo após os 35 anos ainda é possível fazer o procedimento, mas é preciso saber que ocorre uma diminuição da qualidade dos gametas e, assim, um número maior de óvulos pode ser necessário para compensar essa perda de qualidade.

Posso ser doadora de óvulos ou doador de espermatozoides?


No caso das mulheres, para doar os gametas femininos, deve-se ter menos de 37 anos, boa reserva ovariana e não ter doenças infectocontagiosas nem doenças genéticas hereditárias. No caso dos homens, para doar espermatozoides, a única diferença é a idade, que deve ser de, no máximo, 45 anos.

O que acontece com os óvulos congelados que não serão utilizados?


Óvulos congelados que não serão utilizados podem ser descartados ou doados para pesquisa ou para outras mulheres que tenham infertilidade e buscam doadoras anônimas.

Agora que você já sabe um pouco mais sobre Fertilização in Vitro, agende uma consulta com a nossa chefe da equipe de reprodução humana, Dra. Aline Borges.

Clínica de Reprodução Humana

 

A Clínica Humanizhealth

 

A Humanize Health é uma clínica de Reprodução Humana Assistida criada pela médica Dra. Aline Borges, que atende de maneira integrativa, todas as necessidades que a mulher ou o homem tenham em relação a fertilidade.

A nossa unidade de Moema, localizada na Alameda Maracatins, 992, 9º andar, São Paulo,  oferece todos os tratamentos em Reprodução Assistida, tais como coito programado e inseminação artificial, assim como tratamento de alta complexidade, como Fertilização in Vitro (FIV), ICSI, diagnóstico genético pré-implantacional, ovodoação, ovorecepção e preservação da fertilidade, como congelamento de óvulos e sêmen.

 

Pronto para conhecer os tratamentos e serviços
inovadores oferecidos pela Humanize Health?

Conheça a Dra. Gessiane Pereira

Formação

Nutricionista formada pela Universidade paulista – Sp
Pós graduação em nutrição esportiva, estética e saúde da mulher

Área de atuação


Atuo nas áreas esportiva e saúde da mulher.

Propósito

Mais do que apenas cuidar da alimentação, o profissional da nutrição precisa atuar na área do bem-estar e saúde, de forma leve, paciente e acolhedora, com comida de verdade e muito amor. É nisso que acredito e é assim que trabalho com meus pacientes!

Conheça a Dra. Gessiane Pereira

Formação

Nutricionista formada pela Universidade paulista – Sp
Pós graduação em nutrição esportiva, estética e saúde da mulher

Área de atuação


Atuo nas áreas esportiva e saúde da mulher.

Propósito

Mais do que apenas cuidar da alimentação, o profissional da nutrição precisa atuar na área do bem-estar e saúde, de forma leve, paciente e acolhedora, com comida de verdade e muito amor. É nisso que acredito e é assim que trabalho com meus pacientes!

Conheça o Dr. Thiago Nóbrega

Formação

Graduado em Medicina pela Faculdade de Ciências Médicas da Paraíba (FCMPB).

Especialista em Ginecologia e Obstetrícia pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB).

Especialista em Endocrinologia Ginecológica pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HC-FMUSP).

Especialista em Reprodução Humana pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HC-FMUSP).

Principais áreas de atuação:

– Doenças endócrino-ginecológicas: Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP), irregularidade ou ausência da menstruação
– Contracepção (DIUs e Implante)
– Climatério e Menopausa
– Reposição Hormonal
– Reprodução Humana

Propósito

Contribuir para disseminação de informações e soluções para preservação da fertilidade, desmistificando tabus e preconceitos, permitindo melhor programação do futuro reprodutivo.

Ajudar pessoas com dificuldade de engravidar na caminhada desafiadora da infertilidade, de forma humana e empática, baseado nos pilares das melhores evidências científicas atuais.

Viabilizar para diversos grupos e modelos familiares, através da doação de gametas ou cessão uterina, o exercício da parentalidade e do amor genuíno.

Cuidar da saúde da mulher na transição entre a fase reprodutiva e não reprodutiva, momento repleto de desafios físicos e emocionais, atento à medicina baseada em evidências, que tem consolidado a Terapia Hormonal como ferramenta importante na manutenção do bem estar e da saúde óssea e cardiovascular da mulher no pós-menopausa.